I don't care about what you say! If you're not pleased with my vices: leave! I've always been like this, and I'll always be; if I didn't have them I wouldn't certainly be myself. So, back off and let me breath!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Fluxo de Consciência
Ok! Be calm! Though it wouldn't help. I hate when I feel like this. Passion is my poison. It kills me inside. Enter in my skull and drip in my brain, wreckling it. I can't organize my thoughts. I'm feeling nausea, headache; my stomach is laughing at me. Hurting me. Everything's laughing at me! EVERYTHING!!! But it doesn't matter. I will be ok. Or at least I have to. Love!!! Passion!!! What's your point?! Whay to hurt our souls with your thoughts your madness, your poison?! Are you so cruel to make me die every single second?! You are evil. But mabe it could be just me and my sick mind. It's my fault, not love's. Passion's! 'Cause we kill in the name of it.
Última Redação do 3º Ano do Ensino Médio.
Foi no ano de 1985, que eu, Paloma Frenccesca Silva, dei a sentença de morte à minha filha, Sophia Frenccesca Duarte.
Eu era uma ativista, que, em 1982, lutava -em conjunto com vários outros-, pela proibição de testes de medicamentos contra o câncer em animais no estado de São Paulo e futuramente no Estado brasileiro.
Após três anos de inscessantes passeatas e abaixos-assinados, ganhamos a causa, que julgavamos nobre.
Em 1990 dei à luz a Sophia que nasceu, aparentemente, saudável. Contudo aos sete anos foi detectado nela um tumor no intestino. Eu e meu marido, fizemos todos os tratamentos possíveis para curá-la.
Mas os esforços foram todos inúteis. A qualquer médico que focemos, todos diziam que as pesquisas contra tinham sido interrompidas após 1985 e por isso davam como perdido o caso de Sophia.
Entrei com recursos e mais recursos na justiça, todavia foram negados e ainda me acusavam de ser culpada dessa tragédia que rondava minha filha.
Até que conheci um cientista diposto a achar a cura caso eu financiasse suas pesquisas e, como toda mãe, eu aceitei.
Não obstante, após dois difíceis e longos anos um cientista, por mim afetado em 1985, delatou-nos -a mim, ao meu marido e ao cientista, que nos ajudava-, para o CONCEA, pois usávamos animais para tais testes e como punição fecharam o laboratório, destruíram os dados da pesquisa e prederam a todos nós envolvidos.
Em menos de três meses Sophia faleceu, meu marido, Arthur Duarte, suicidou-se e em sua carta de despedida culpava a mim e a si mesmo pela fatalidade ocorrida, o cientista, Marcelo da Silva Oliveira, perdeu o direto de exercer sua profissão.
São Paulo, december 11th of 2010.
[21:26]Today, I had three meetings to attend. All of 'em failed. [¬¬]
______I'd meet Johnny at one p.m. in a subway statom, but he canceled. I'd go to Bento's house, but he didn't call to confirm as he said he would -acctually, I think he doesn't want to see me anymore- and, finally, I would go to Vinícios show, but it is too far away and it's raining... Summarizing: I won't go.
______And because of all of this, I'm in my aunt's house, Dadá... Not that I don't like 'er, but her house is alike my mom's and father's house... Nobody speaks to no one... I don't know what I can do but satying in the bedroom trying to occupy my time writing, drawing, singing [low], the only distraction is their dog, Bistrot, he's so cute! [*.*] Going to have dinner...
[22:20]Tim eto sleep... Good-night, fellas... To-morrow I'll go to the Bienal with Marília, I'm missing 'er so much! [:D]
______Night, night... (I want to smoke [:(]...!)
Kisses
XOXO
"Meus Queridos Amigos! [Só pra atualizar]"
_____Postei este poema no meu blog destinado às minhas obras de até meus 17 anos [http://lirasdos17anos.blogspot.com/]; o único problema é que fazendo isso eu fiz meu blog nascer morto, pois ele teria um prazo de vida e ter postado este novo poema que fiz hoje, quebrei a regra, desrespeitei, ignorei o título do meu blog (Liras dos 17 Anos).
_____Agora terei que fazer outro blog...
_____Abaixo se encontra o poema que fiz hoje...
"Sem muito o que dizer,
Na verdade, sem muito o que escrever...
Só queria atualizar este blog.
Há um bom tempo
Estou sem uma brecha,
Ou podem chamar de inspiração,
Pra compor algo...
Este próprio "poema"
É, na verdade, um texto
Que não seria alterado
Caso vocês colocassem
Uma frase após a outra,
Respeitando as pontuações.
Mesmo odiando
Fazer "poemas" desse jeito...
Talvez, se eu...
Ah! O Álcool!
O melhor companheiro,
O melhor amigo,
O melhor romance!
Embalo-me no melancólico tango
Do baixo e de suas grossas cordas,
No cortante Cognac
A descer por minha garganta,
Ou então nos sinuosos e suaves
Movimentos da fumaça do cigarro...
Movimentos felinos, latinos
Esvaindo-se em meio a noite fria e escura
Somente de meu quarto iluminada
pela vela ardente e fraca...
Meus queridos amigos!
Na verdade, sem muito o que escrever...
Só queria atualizar este blog.
Há um bom tempo
Estou sem uma brecha,
Ou podem chamar de inspiração,
Pra compor algo...
Este próprio "poema"
É, na verdade, um texto
Que não seria alterado
Caso vocês colocassem
Uma frase após a outra,
Respeitando as pontuações.
Mesmo odiando
Fazer "poemas" desse jeito...
Talvez, se eu...
Ah! O Álcool!
O melhor companheiro,
O melhor amigo,
O melhor romance!
Embalo-me no melancólico tango
Do baixo e de suas grossas cordas,
No cortante Cognac
A descer por minha garganta,
Ou então nos sinuosos e suaves
Movimentos da fumaça do cigarro...
Movimentos felinos, latinos
Esvaindo-se em meio a noite fria e escura
Somente de meu quarto iluminada
pela vela ardente e fraca...
Meus queridos amigos!
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