segunda-feira, 18 de junho de 2012

Stupid Feelings


The thin line between Love and Hate... How can we separate those things? How can we feel the both sensations at the same time?
I don’t know how to explain but… I’m feeling between the cross and the sword... The balance must be there… We need the dark to have the light, we need the night to have the day, we need the cold to have the hot. What is self control, free will? Choose our own clothes, the places we will visit… ? That's not enough! Why can't we control our stupid feelings? Can we be happy when something that we want too much is… impossible to get?

And here we are… walking through the life and waiting for tomorrow… Hoping that everything will be better… Free to choose what we want but… Enjailed for the impossibility to choose what we feel… Slaves of ourselves…





By Marcos Alves GP

quinta-feira, 8 de março de 2012

Camila Simont

Não sei muito como começar este post. Eu não conhecia a Camila, nunca tinha ouvido falar nela. Gostaria muito de poder sentir a dor que a família, os amigos e meus professores (professores dela, também) sentem agora por sua perda, mas não consigo. Sinto apenas o outro sentimento por eles partilhado: a revolta em frente à brutalidade dirigida à Camila e sua mãe, na noite de terça-feira dessa semana.

Mas o que mais importa é que nesse momento, todos se juntam de puro amor e carinho pra permanecerem de pé, pelo menos. O que me faz pensar sobre a fé. Todos sabem que eu sou uma pessoa agnóstica, quase atéia, mas afirmo que não por opção. Mas, sim, pelo fato de nunca conseguir acreditar em uma divindade. E são nesses momentos que essa falta de crença mais dói. Pois aqueles que acreditam em Deus, Buda, Alah etc, têm no que se segurar num momento de turbulência, mesmo estando sozinhos, sentem-se amparados por um amigo, ou pai. Eu e todos os céticos, não. Se estamos sozinhos, sem nenhuma pessoa pra nos apoioar, ou amparar; estamos rearlmente sozinhos.

O jeito agora, é tentar lembrar a pessoa maravilhosa que ela foi. Até mesmo eu, que até dia 06 de março, nem sabia que ela existia, pude notar o quanto ela era bem quista por seus conhecidos.

Deixo aqui um vídeo de Camila Simont e o link do canal de vídeos dela no youtube. E me veio agora um pesar enorme em perceber que o reconhecimento dela, em um âmbito maior, pode vir só agora, depois de sua morte.

Espero que o esforço dela não tenha sido em vão. E, se existe algo além do fim, que ela seja feliz.





Link do canal da Camila: http://www.youtube.com/user/CamilaSimont?feature=watch

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Recadinho (2)...

__Sr. F (você sabe que é à você quem me refiro),


__Posto esta "carta" para expressar meus mais profundos, verdadeiros, doces (alguns um pouco ácidos) sentimentos que nutro por sua pessoa dentro de meu ser.

__Conheci-o há alguns meses e desde então, não consigo fazer nada que não me lembre a Vsa. Senhoria, sinceramente é como se estivesse estado sempre em minha vida. Para qualquer lado, canto que eu olhe, para qualquer lembrança que eu tenha você está lá, o que é muito estranho, por muitas vezes sinistro, não?!

__Você não foi o primeiro homem que eu amei, não vou mentir; porém o primeiro que conseguiu me preencher do modo mais cruel e maravilhoso ao mesmo tempo. Sim, foi o senhor, que me fez transbordar uma felicidade até então desconhecida por mim através de lábios e dentes por entre lágrimas de uma tristeza a qual tenho como uma velha amiga, pela primeira vez.

__Estas palavras podem estar soando como um deboche, mas só o fazem por esforço meu para contar as lágrimas que incessantemente insistem em querem cair de meus olhos e rolar por entre os poros e os pelos de minha face até que finelmente possam achar algum solo estável para que possam jazer.





São Paulo, 26 de julho de 2010.

O Pecado da Omissão

Igreja Católica | No passado, Ratzinger foi um ferrenho defensor do acobertamento dos casos de pedofilia. Agora vê o problema rondar seu irmão e assombrar o Vaticano.
POR CYNARA MENEZES


A OMISSÃO é um pecado que se faz não fazendo, ensinou o padre Antônio Vieira quatro séculos atrás. Mesmo com denúncias de abusos sexuais por sacerdotes a pipocar no mundo inteiro nos últimos dez anos, foi preciso que a sombra da pedofilia se aproximasse do Vaticano para o comendo da Igreja Católica decidir enfrentar o assunto de maneira um pouco mais transparente - e firme. No sábado 20, o papa Bento XVI vai divulgar uma carta aos fiéis da Irlanda condenando a pedofilia, na tentativa de "curar" um país onde os abusos, de tão numerosos, foram considerados endêmicos.
Dois informes sobre a pedofilia na Igreja irlandesa, concluídos em maio e em novembro de 2009, revelaram que ao menos 15 mil crianças e adolescentes foram vítimas de abusos físicos e sexuais ao longo dos últimos 60 anos em escolas e instituições correcionais católicas. No entando, os relatórios não pareciam ter sido capazes de provocar no papa a reação imediata que acontece agora, quando surgiram as acusações de pedofilia na Alemanha e que o nome de seu irmão, o monsenhor aposentado Georg Ratzinger, foi citado.

Os casos de abusos teriam ocorrido com integrantes do corpo de rapazes da catedral de Regensburgo, conduzida pelo irmão do papa durante 30 anos, entre 1964 e 1994. De acordo com a Igreja, não foi nesse meio-tempo que os abusos aconteceram, e sim antes. Numa entrevista logo após a divulgação das denúncias, Georg Ratzinger admitiu ter dado tabefes no rosto dos meninos como punição, mas negou os abusos.
A crescente onda de denúncias em seu país em seu país de origem ainda não foi abordada pelo papa, mas a Arquidiocese de Munique reconhceu publicamente ter errado ao permitir que em 1980 um padre suspeito de pedofilia retornasse ao trabalho pastoral. Ninguém menos que Joseph Ratzinger era acerbispo então. A Igreja denunciou uma tentativa "fracassada" de envolver o papa, mas a ministra da Justiça da Alemanha, Sabine Leutheusser-Schnarreberger, engrossou o coro ao acusar Bento XVI de ser um dos responsáveis pelo "muro de silêncio" construído em torno da pedofilia.
A ministra da Justiça alemã aludiu a um documento secreto que obriga sob pena de excomunhão todos os envolvidos nos processos de abusos de abuso sexual a manter sigilo absoluto. Durante 20 anos, como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, a sucessora da Inquisição, foi o então cardeal Ratzinger o responsável pela obediência ao documento Crimen Sollicionationis, escrito em 1962 em latim e distribuídos a bispos do mundo inteiro.

A existência do texto foi revelada em 2006 pelo documentário da BBC Sexo, Crimes e Vaticano, do jornalista irlandês Colm O'Gorman, ele mesmo vítima de abusos praticados por um padre durante a adolescência. Na reportagem, Colm O'Gorman demonstrou que a atitude da Igreja ao longo de ao menos uma década de denúncias tem sido a de acobertar os casos, optando por apenas transferir os padre das paróquias onde foram acusados. Jornalista encontrou relatos idênticos em seus país, nos Estados Unidos e no Brasil.
O acobertamento e a omissão no Brasil também foram abordados nesta semana com a reportagem de Roberto Cabrini transmitida pelo SBT, que afirmou serem do conhecimento do bispo de Penedo, em Alagoas, dom ValériosBreda, os vídeos em que o monsenhor Luiz Marques Barbosa, de 82 anos, surgem em cenas de sexo com um adolescente da cidade de Arapiraca. Breda não teria tomado nenhuma providêncuia. Após afastar das atividades paroquiais Barbosa e outro dois padres envolvidos.
Como parte da estratégia do Vaticano de manter as denúncias circunscritas ao local onde acontecem, de modo a não se perceber um problema universal, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) não define uma posição oficial sobre as denúncias de pedofilia entre seus sacerdotes. Na entidade, informa-se que a CNBB segue a orientação central da Santa Sé e que os únicos autorizados a falar do tema são os bispos das dioceses envolvidas, quando há denúncias. Procurado por CartaCapital, dom Valério Breda preferiu o silêncio.

Em dezembro passado, o papa foi criticado pelos irlandeses por não citar as agruras dos católicos de lá em sua mensagem de fim de ano à Cúria Romana, mesmo após a divulgação dos dois impressionantes relatórios. Pressionado, o porta-voz da Santa Sé, Frederico Lombardi, chegou a dizer que não houve intenção do papa em excluir a Irlanda do pronuncianamento, mas deu a entender o propósito do Vaticano de manter o caso circunscrito ao declarar que, apessar de ser uma "situação dramática", trata-se de um problema "específico" do país. Só após a aparição das primeiras denúncias na Alemanha é que o papa decidiu convocar todos os 24 bispos irlandeses para discutir os escândalos.
Desde 2002, quando o padre Paul Shanley foi acusado em Boston, nos Estados Unidos, de violentar um menino de 6 anos, a postura do Vaticano tem sido a de associar as denúncias de abuso sexual a tentativas de atingir politicamente a imagem da religião. Antes de se tornar papa, Ratzinger chegou a declarar: "Estou convecido de que as notícias frequentes sobre padres católicos pecadores (pedófilos) fazem parte de uma campanha planejada para prejudicar a Igreja Católica". Em 2008, ele se curvaria às evidências. "Nós nos envergonhamos profundamente e faremoas todo o possível para que isso não se repita no futuro", disse o papa.
Na última década, as denúncias de pedofilia tornaram-se incomodamente frequentes. Após os Estados Unidos e a Irlanda, apareceram casos na Australia, Nova Zelândia, Canadá, em vários países da Europa e, agora, na Alemanha. No Brasil, o caso do monsenhor de Arapiraca pego em flagrante está longe de ser o único. As primeiras denúncias surgiram em 2005. No documentário de 2006 de Colm O'Gorman já aparecia o caso do padre Tarcísio Sprícigo, acusado de abusar de um menino de 6 anos na goiana Anápolis. De acordo com O'Gorman, antes de ser finalmente condenado a 15 anos de cadeia, Sprícigo era transferido de paróquia por seu superior hierárquico a cada nova denúncia.

No ano passado, o padre Ângelo Schiarelli, de Rio do Sul (SC), foi preso em flagrante por atentado violento ao pudor ao ser encontrado com uma menina de 13 anos em seu quarto. Schiarelli também havia sido transferido transferido de São Lourenço do Oeste para Rio do Sul, após ter sido denunciado ao Ministério Público pela prática de pedofilia. Em seu celular, foram encontradas várias mensagens de teor obsceno enviadas a adolescentes.
"As pessoas estão começando a perder o medo de denunciar, sabem que hoje existem meios de prender o abusador. Não tenho dúvida que está vindo uma grande onda de denúncias", opina o presidente levar a comissão até Arapiraca para ouvir os envolvidos no mais recente para ouvir os envolvidos no mais recente escândalo. O senador critica a política da Igreja brasileira de acobertar os acusados. "Muitos são transferidos. Teve um padre, preso num motel em São Luís com dois rapazes, que vivia de paróquia em paróquia."
Em relação ao acaso de Arapiraca, o Vaticano pronunciou-se apenas para dizer que "nenhum dos envolvidos era bispo", desmentido o título de "monsenhor" pelo qual era conhecido dom Luiz, o octogenário sacerdote filmado por uma de suas vítimas. Também no Chile começam a surgir denúncias contra integrantes da Igreja. O clérigo espanhol José Angel Arregui está atualmente sob prisão preventiva, investigado pelo abuso de 15 crianças entre 1992 e 1995.

Na espanha, pátria da Inquisição e dos autos de fé, o tema do abuso dentro dos colégios confessionais foi abordado pelo cineasta Pedro Almodóvar no filme Má Educação, de 2006. Almodóvar, que estudou em uma instituição religiosa quando criança, disse não ter sido ele mesmo vítima e pedofilia, mas fez o filme a partir de relatos de colegas. "Falo de coisas que ouvi, vi e me contaram", disse à época, negando tratar-se de um panfleto anticlerical. "A Igreja se desacredita sozinha há anos, cada dia lemos coisas mais atrozes."
Na itália, sede do Vaticano, em 2009 foi denunciado o caso de ex-alunos, meninos e meninas surdo-mudos do Instituto Antonio Provolo, de Verona, violentados e espancados nos anos 1960 por religiosos incumbidos de cuidar dos internados e que ali continuaram a prestar serviços. Outro caso que veio à tona foi o do padre Lelio Cantini, de Florença, acusado de abusos sexuais graves contra menores e que permaneceu no posto até 2005, quando, aos 80 anos, foi punido pelo papa com o afastamaneto.



Notícia tirada de forma integral da revista Carta Capital, edição Nº588, páginas 42 - 44

terça-feira, 24 de maio de 2011

Sobre o Recital do Dia 23/05/2011

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os meus amigos, que foram ontem ao recital que eu participei. Podem não acreditar, mas a presença de todos foi muito importante para que meu coração não batessa mais que 150 bpms [É verdade! Podem perguntar à Michelle ou à Marília...; claro que quem as conhecer!].

Gostaria de agradecer, também, a minha professora, Ana Maria Drummond, por ter me confiado o fechamento dos cantos com a Der Tod Und Das Mädchen de Shubert. E gostaria de agradecer ao Ronaldo Rebello-Alvarenga por ter me confiado a primeira apresentação de sua música, destinada à Contralto - ela já tinha sido executada, mas por uma soprano -, The Twilight Turns From Amethyst [Composição por Rebello-Alvarenga e poema de James Joyce].

Ah! Eu tenho também que deixar aqui minhas sinceras desculpas a minha amiga Juliana Campitelli e a minha professora Ana Maria Drummond pela confusão de trocas das páginas durante a execução da Valsa para Piano a Quatro Mãos N°3.

Agradeço, agora, ao Conservatório Souza Lima, pelo espaço cedido para que o evento fosse realizado da melhor maneira possível.

Deixo aqui minhas parabenizações a todos que também participaram do recital. Não tenho o nome de nenhum agora, além dos que eu já citei, mas pegarei o programa e postarei aqui amanhã.

KAROLINE C.

domingo, 16 de janeiro de 2011

AWKWARD THINGS OF THE HEART

I don’t know what I’m feeling right now

It’s a kind of feeling I never thought I’d have

Missing me ex-boyfriend...

It’s as strange as you leave a place you disliked

And after some time, when you see a picture of it

You start missing this place.


Me heart bit so strong when I heard his voice.

I felt like going to where he was and staying with him!

I’m so afraid! I fear my own feelings.

I know the much they screw me…

They always do, but I always satisfy them!

I never learn!


“Stop this nonsense!” Says my brain.

“Fuck you!” Says me heart.

Who will I listen to...?